






Sou graduada em Psicologia pela Universidade Fumec. Especialista em História e cultura Arfo-Brasileira. Perita de trânsito e perita judicial no TJMG. Durante a formação acadêmica, realizei estagio em psicodiagnóstico infantil na LEAP e na Psicologia Jurídica com projeto social “sol da serra “, além de atendimento psicológico individual e em grupo na Clínica-Escola da Fumec, com o foco psicomotricidade infantil. O estágio realizado durante o curso permitiu o desenvolvimento de competências de trabalho em equipe, implementação de projetos e manejo clínico. Recém-formada, dediquei-me ao aprimoramento da clínica analítica e dos instrumentos de psicodiagnóstico infantil e adulto.
Há dez anos faço parte do quadro administrativo da Policia civil de minas Gerais, onde atuei na Delegacia de Referencia da Pessoa Desaparecida, no NUPSS – Núcleo de Psicologia e serviço Social, atendendo familiares, bem como encaminhamentos pertinentes ás demandas do Estado e da sociedade. Em 2018, integrei a equipe de Avaliação Psicológica do DETRAN-MG como perita de transito realizando avaliações psicológicas de candidatos a Carteira Nacional de Habilitação, compondo a banca examinadora. Atualmente, estou lotada no Hospital da Policia Civil de Minas Gerais, na diretoria de Saúde Ocupacional, com porte de arma, também realizo trabalho para a banca examinadora da PMMG com avaliação compulsória.

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O foco do aconselhamento (Roger, 1942), passou a ser ajudar as pessoas a clarificarem seus objetivos e construírem planos de ação de acordo com os mesmos (não diretivo).
É definido como um processo interativo entre psicólogo/cliente que possibilita a este mudanças em uma ou mais das seguintes áreas: comportamentos, construtos pessoais, capacidade para lidar com as oportunidades e condições adversas e também conhecimento e habilidades para tomada de decisões.
A psicoterapia breve (Fiorino, 1973), também denominada “psicoterapia de esclarecimento” o papel docente (pedagógico) do terapeuta coloca-o em um lugar de saber, o que difere da postura psicanalítica clássica standart sendo de curta duração focaliza problemas, não há ênfase na exploração do passado e histórico do caso. Discussão fatual de problemas e de fatos dentro da realidade objetiva o psicólogo tem papel ativo estabelecem-se metas a serem alcançadas. É importante considerar a pessoa como responsável pela direção de sua vida.
O psicólogo vai atuar de acordo com sua formação teórica e nesse sentido, vão variar a forma de atuação, os instrumentos utilizados e o desenvolvimento do processo de atendimento.
Aconselhamento
– Orientação: Ex: vocacional, remanejamento de carreira.
– Terapia Breve: psicodiagnóstico infantil. Situação de crise.
– Relação de ajuda: Ex: vara da família.
– Plantão psicológico: Ex: instituições como escola, hospitais etc.
Conforme Fiorini o valor terapêutico subjaz ao tempo, ou seja, não está condicionado ao tempo, tanto o processo terapêutico breve como o de longa duração tem demonstrado sua eficácia, assim um encontro pode ser tão terapêutico quanto o de longa duração, conforme a demanda do sujeito.
Uma vez que as psicoterapias têm objetivos distintos, a psicoterapia de longa duração trabalha com a mudança na estrutura psicológica do individuo, já a psicoterapia breve vai trabalhar com pontos determinados que não acarrete em si mudanças na estrutura psicológica, porém com mudanças cognitivas, resolução de conflitos, angústia etc.
Todas as considerações a seguir sobre o espelhamento na prática analítica partem, é evidente, da premissa de que a relação analista-analisando constitui-se, sempre, como uma unidade de intercâmbio especial, de ordem vincular e especular, e não o de uma simples relação linear entre duas pessoas estranhas.
É com pacientes muito regressivos que a função especular adquire uma especial significação na relação analítica. Esse tipo de paciente está procurando sobreviver ante uma ansiedade que o ameaça de aniquilamento, de despedaçamento corporal e psíquico. Por essa razão, ele está em busca de uma identidade, bem como do resgate da totalidade de sua imagem e, pra tanto, ele vai necessitar de um espelho, plano, liso, que o reflita exatamente como ele é, ao contrário de um analista-espelho que se comportasse como um prolongamento dos passados espelhos convexos ou côncavos que tanto distorceram a imagem de seu paciente; pior ainda seria o analista reproduzir um espelho embaçado, que não reflita nada.
Neste ponto, merece uma profunda reflexão a conhecida regra da Neutralidade, formulada por Freud em 1912: “O analista deve ser opaco aos seus pacientes e, como um espelho, nada deve mostrar a eles além do que lhes é mostrado” sabemos que, em sua prática clínica, Freud não se portava assim; pelo contrário, ele era muito diretivo e trabalhava numa atmosfera de envolvimento afetivo. Por outro lado, em uma recomendação técnica, ele ensinava que a função do analista não deveria ser a de um “… profeta, salvador ou redentor”. Tudo isso permite inferir que ele não preconizou uma atitude, como muitos analistas equivocadamente adotaram, de um espelho frio, meramente um passivo refletor. Creio que Freud tivera a intuição da função especular do psicanalista nos termos que estamos descrevendo, ou seja, mais do que servir de mero espelho DO paciente, ele deve constituir-se como um NOVO espelho AO seu paciente, onde este possa mirar-se de corpo inteiro e possa, assim, ver a si próprio e não a imagem do seu analista.
O entendimento do papel do psicanalista como o de uma função de espelho ao seu analisando faz mudar a concepção puramente transferencialista que, fundada no clássico “é aqui, agora e comigo”, leva o terapeuta ao papel de mero decodificador das mensagens inconscientes de seu paciente, uma a uma. Pelo contrário, a todas essas formas desvirtuadas de comunicação o analista deveria portar-se como um “espelho ressignificador”. Isso quer dizer que ele, por meio de assinalamentos, confrontações, indagações, além das interpretações transferências propriamente ditas, devolverá as projeções ao seu paciente, em doses mitigadas, devidamente compreendidas, nomeadas e, principalmente, irá refleti-las com outras significações. Não é demais lembrar que, no caso de pacientes muito regressivos, a linhagem adulta e simbólica do analista é ineficaz, e cresce em importância a “atmosfera analítica”, a qual é basicamente determinada a partir da sua função especular. Dessa forma, sabemos todos que as interpretações, mesmo as exatas, só serão eficazes se forem acompanhadas de uma atitude básica, interna, tanto da parte do analista como do analisando.
Uma atitude básica: O respeito: não tanto pelo seu significado convencional, mas, muito mais, pelo que a etimologia ensina-nos. A palavra respeito forma-se a partir de “re” (de novo, voltar para trás) + “spectore” (olhar). Isso quer dizer que o paciente, ao mirar-se no espelho-analista, a partir de um retorno transferencial às suas origens, veja-se refletido como alguém que é entendido, valorizado e amado. Dessa forma, sendo respeitado, o analisando passa a respeitar o seu analista (corrige as distorções, tanto as denegridas como as idealizadas) e, sobretudo, desenvolve a sua própria capacidade de autorrespeito.
“Eu sou o outro”, já antecipava Lacan, o eu se constrói a partir do outro. A matéria-prima essencial nesse processo é o corpo do outro, é dele que se retira a substância básica. Pelo brincar, e antes mesmo dele, toda criança deve tratar de construir um corpo e isto só se torna possível pelo ambiente que a circunda. Tudo o que faz o ambiente possibilita ou inibe, acelera ou bloqueia, ajuda para a construção ou ajuda para a destruição de certos processos do sujeito.
A Psicologia Jurídica é uma área da Psicologia que tem crescido muito nos últimos anos no Brasil, acompanhando as profundas mudanças pelas quais nossa sociedade vem passando. O conhecimento psicológico tem sido demandado com frequência nas questões do Direito e da Justiça. Tradicionalmente o psicólogo realiza perícias em áreas diversas, como a criminal, penitenciária, infância e juventude, família, cível. A atuação é voltada para a realização de perícia psicológica, com a avaliação de pessoas envolvidas em processos judiciais e para trabalhos de acompanhamento, aconselhamento e orientação.
De acordo com documentos do Conselho Federal de Psicologia, o psicólogo jurídico tem as seguintes atribuições:
Na área de família, criança e adolescente, o psicólogo:
(“atribuições do Psicólogo Jurídico”, Conselho Federal de Psicologia, 1997)
Monitoria, Supervisão e acompanhamento de psicólogos em formação ou recém-formados:
Quais são os principais sintomas que você costuma atender (Que tem mais especialidade)?
No lugar onde está psicologia empática
O criador da logoterapia Viktor Frank observando a atitude das pessoas num campo de concentração que eram atitudes extremas numa situação anormal, uma conduta anormal, é perfeitamente normal. Entender se existem razões para essa sua ansiedade, existe razão? E muitas das vezes vemos que sim, existem razões para você está vivendo na sua vida aquela reação logo não é patológica é normal.
O diagnóstico psiquiátrico é uma maneira contemporânea de subjetivar as nossas vivencias emocionais cada vez mais temos uma tendência de conceber os nossos sofrimentos, paixões mentalidades dentro de uma perspectiva médica salienta o psiquiatra Mario Eduardo Costa Pereira.